A Importância das Estratégias Comportamentais Para O Sucesso Em Venda

A Importância das Estratégias Comportamentais Para O Sucesso Em Venda No mundo das vendas, dominar técnicas e conhecer bem os produtos é essencial, mas não suficiente. Cada vez mais, as estratégias comportamentais têm se mostrado o verdadeiro diferencial para criar conexões genuínas com os clientes e impulsionar resultados. Estratégias comportamentais são ações baseadas na compreensão de como as pessoas pensam, sentem e agem durante o processo de compra. Elas envolvem desde a  linguagem corporal até o tom de voz e o tipo de abordagem utilizada. Vendedores que dominam esses aspectos conseguem construir confiança e empatia com maior facilidade, dois pilares fundamentais para o sucesso em vendas. Sabe por quê? Compreender os diferentes perfis comportamentais ajuda o vendedor a personalizar a comunicação, ajustando a linguagem para cada cliente. A venda é uma experiência; é mais que um processo Enquanto alguns valorizam dados e especificações técnicas, outros preferem histórias, emoção e conexão humana. Saber identificar e adaptar-se a essas preferências pode ser decisivo para fechar negócios. Além disso, as estratégias comportamentais ajudam a evitar erros comuns, como pressões excessivas, que podem gerar desconforto e afastar o cliente. Uma abordagem sutil, que respeite o ritmo do comprador, é sempre mais eficaz. Em um mercado cada vez mais competitivo, vender deixou de ser apenas uma transação e passou a ser uma experiência. Vendedores que investem em autoconhecimento e desenvolvimento de competências comportamentais não apenas aumentam suas taxas de conversão, mas também fidelizam clientes, que se sentem compreendidos e respeitados. Apostar em estratégias comportamentais não é mais um diferencial; é uma necessidade. E no centro dessa estratégia está a capacidade de enxergar cada cliente como único e de oferecer uma experiência de compra verdadeiramente humana e personalizada. As principais estratégias comportamentais na venda Aqui estão algumas das principais estratégias baseadas na compreensão do cliente, enquanto ser humano, e na criação de conexões genuínas com os clientes. Empatia e Escuta Ativa– Demonstrar interesse genuíno pelo cliente e ouvir mais do que falar.– Identificar necessidades, desejos e preocupações, mostrando que você realmente entende o que ele precisa. Construção de Rapport– Criar uma conexão pessoal com o cliente por meio de pequenas afinidades, como um tom de voz semelhante, postura aberta ou interesses em comum.– Rapport aumenta a confiança e facilita o diálogo. Adaptação ao Perfil Comportamental– Identificar se o cliente é mais analítico, comunicativo, pragmático ou emocional.– Ajustar a abordagem de acordo com o estilo de tomada de decisão dele, seja oferecendo dados precisos ou apelando para emoções. Uso da Linguagem Corporal– Manter uma postura aberta, contato visual e gestos que transmitam confiança e receptividade.– Saber “ler” a linguagem corporal do cliente para perceber sinais de interesse ou desconforto. Contar Histórias (Storytelling)– Apresentar soluções por meio de histórias que envolvam o cliente e demonstrem o valor do produto ou serviço de forma emocional e memorável.– Conectar o produto à realidade do cliente. Gestão de Objeções com Respeito– Não “bater de frente” com o cliente. Ao invés disso, compreender suas dúvidas e apresentar soluções que atendam às objeções de forma colaborativa. Criação de Urgência Saudável– Utilizar estratégias que reforcem a importância de agir agora, mas sem manipulação. Por exemplo: “Com este desconto exclusivo, você garante a melhor solução para o seu problema hoje mesmo.” Autenticidade e Transparência– Ser honesto e genuíno na abordagem. Clientes valorizam vendedores que transmitem confiança e agem com ética. Foco na Experiência do Cliente– Fazer com que o cliente se sinta especial e valorizado. Desde pequenos detalhes no atendimento até a personalização da solução apresentada. Mentalidade de Solução, Não de Venda– Em vez de apenas tentar “vender”, mostrar como o produto ou serviço resolve o problema do cliente, criando valor real para ele. Essas estratégias, quando aplicadas com inteligência emocional e ética, ajudam a transformar o processo de venda em uma experiência positiva e marcante para o cliente!

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COMO DESENVOLVER SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA EMPRESA

Você já sentiu, ou conhece alguém que tenha sentido esses sintomas? – Estresse e ansiedade que levaram ao esgotamento ou ao “burnout”? – Queda de produtividade por falta de motivação? – Impacto na saúde, como insônia ou dores de cabeça? – Desgaste emocional devido a conflitos profissionais constantes? Seja porque vivenciou tudo isso ou porque quer evitar que aconteça, você precisa investir no desenvolvimento de sua Inteligência Emocional. Aqui, você vai conhecer três pilares importantes: Ecologia Interna Governança Emocional Relações Sustentáveis Cada um deles tem seus facilitadores e sabotadores. Aqui você verá o que fazer para alcançar as transformações necessárias no cenário profissional, que, claro, impacta, e muito, a vida pessoal como um todo! 1. Tudo começa com a Inteligência Emocional (IE), que gera equilíbrio na Ecologia Interna Muitos gestores recém-promovidos possuem competência técnica, mas têm dificuldades com as “soft skills” (habilidades comportamentais), fundamentais para motivar equipes, delegar responsabilidades e fornecer feedbacks eficazes. Essas questões dependem de uma boa dose de inteligência emocional e, a falta dela, pode levar a baixa produtividade por falta de engajamento e cooperação. A incapacidade de gerenciar as próprias emoções ou entender as necessidades emocionais da equipe pode criar uma liderança rígida ou desconectada. Essa falta produz decisões impulsivas, baixa tolerância a pressões ou críticas, além de afetar a produtividade de todos ao redor. A partir daí, o cenário que irá se desenhar apresenta dificuldades, especialmente para esses novos gestores e gestoras, que não conseguem construir uma boa Ecologia Interna, ou seja, o equilíbrio entre os diferentes aspectos internos do indivíduo, assegurando que suas ações e escolhas estejam de acordo com seu próprio sistema de valores e crenças. Isso gera estresse, que, se não gerenciado adequadamente, pode levar à ansiedade, depressão e burnout. Essa falta de equilíbrio coloca a pessoa sempre na defensiva, com dificuldade em receber feedbacks corretivos ou lidar com cobranças, o que compromete a confiança em suas ações de liderança. 2. O Papel da Gestão Emocional na Liderança e Gestão Uma Ecologia Interna equilibrada garante confiança para lidar com problemas interpessoais dentro e fora da equipe, criando um bom clima organizacional propenso à produtividade em todas as áreas da empresa. Esse equilíbrio cria condições de desenvolvimento da autoestima e autoconfiança, além de contribuir para a automotivação em bases regulares. Isso tudo gera confiança na gestão e incentivo à superação de metas, inspirados pelo exemplo da liderança! Para construir essa Gestão Emocional, é preciso definir novas posturas e comportamentos e ter disciplina para aplicá-los. As ações mais importantes para que isso aconteça são: – Comunicação Eficaz: Ela deve ser clara, transparente e objetiva para evitar confusão, mal-entendidos e frustração dentro da equipe. Além disso, essa comunicação deve nortear feedbacks construtivos para o alinhamento de expectativas com os subordinados, gerando comprometimento com os resultados esperados. – Comprometimento com a Gestão de Tempo e Prioridades: Esses são sabotadores dos gestores que tentam fazer tudo sozinhos, seja por falta de confiança na equipe ou por acreditarem que a responsabilidade do sucesso recai exclusivamente sobre eles. Isso não apenas sobrecarrega o gestor, mas também desmotiva a equipe, que pode sentir-se subutilizada. Por isso, é tão importante envolver a equipe no propósito das delegações e na importância dos resultados a serem obtidos. – Resistência a Mudanças e Inovação: Alguns gestores podem apresentar aversão ao risco, especialmente em um ambiente de trabalho dinâmico. Essa resistência pode dificultar a adaptação a novas demandas e comprometer a evolução do time e da organização. Nesse caso, é importante analisar o tipo de mindset que direciona suas ações e buscar meios para expandi-lo. – Falta de Alinhamento com a Cultura Organizacional: Quando um gestor não compartilha ou respeita os valores e normas da organização, é mais provável que ele tenha dificuldades de adaptação e seja malvisto por seus pares e subordinados. Isso pode gerar um desalinhamento entre a visão estratégica da empresa e a execução prática do gestor.   3. A Construção de Relações Sustentáveis Superados esses obstáculos, os pilares 1 (ecologia interna) e 2 (gestão emocional) fazem do pilar 3 uma consequência positiva. Profissionais que desenvolveram os dois primeiros pilares têm muito mais chances de se engajarem em Relações Sustentáveis, tanto na empresa quanto fora dela! Eles tendem a ser mais resilientes, criam melhores articulações e são mais eficazes em liderar e motivar suas equipes. Relacionamentos sustentáveis são construídos sobre a base da confiança, empatia e comunicação eficaz. Manter um relacionamento saudável com colegas, líderes e subordinados é essencial para criar um ambiente de trabalho colaborativo e motivador. Para desenvolvê-lo, é preciso investir em: – Empatia: Pratique a escuta ativa e demonstre empatia durante as interações, mostrando que você valoriza as perspectivas dos outros. – Feedback Construtivo: Ofereça e receba feedback de forma aberta, promovendo um ambiente de aprendizado mútuo e crescimento. – Influência Positiva: Crie uma estrutura de influência positiva, agindo pelo exemplo dos próprios comportamentos. – Desenvolvimento de Visão Clara e Objetiva: Entenda as forças e fraquezas dos membros da equipe para poder desenvolvê-los adequadamente. – Planejamento de Conquistas de Médio e Longo Prazo: Mantenha a equipe motivada e inspire o crescimento dela e o seu próprio, planejando conquistas de médio e longo prazos, além dos resultados imediatos. Como você pode ver, alcançar o equilíbrio depende muito mais do que da sua vontade, mas da sua disciplina em desenvolver os pilares que garantem a instalação de um bom programa de inteligência emocional! Agora é com você! Bom trabalho e boa sorte nessa jornada!

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A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE EMOCIONAL NA EMPRESA

SUSTENTABILIDADE EMOCIONAL NA EMPRESAViabilizando a pessoa por trás do(a) profissional! Você conhece alguém cujo stress e ansiedade se transformaram em “burnout”? Ou alguém cuja falta de motivação no trabalho afetou seu desempenho? Ou ainda alguém que apresentou desgaste emocional devido a ambientes tóxicos? A maioria responderia que sim! Por isso, é importante discutir o ambiente corporativo e prevenir essas questões. Para alcançar e manter um equilíbrio saudável no ambiente profissional, é essencial desenvolver algumas habilidades e competências comportamentais, utilizando técnicas e ferramentas de aplicação fácil e imediata em três situações específicas. São elas: ECOLOGIA INTERNA A ecologia interna é o equilíbrio dos aspectos internos do indivíduo, alinhados ao seu sistema de valores e crenças. Investir nesse tipo de capacitação, além dos benefícios individuais, trará um impacto positivo significativo para o coletivo da empresa. E não apenas na produtividade: isso reduz afastamentos por doenças, minimiza conflitos e aumenta a motivação das equipas. Como desenvolver a ecologia interna? Lembre-se: quanto mais equilibrado(a) você estiver, mais harmonia trará para o clima saudável da sua equipe e da empresa como um todo. GOVERNANÇA EMOCIONAL Governança emocional é a gestão sistematizada das emoções para gerar equilíbrio comportamental, seja individual ou coletivamente, na empresa. Ela vai além de ações isoladas e exige uma abordagem estruturada e contínua. Quando aplicada individualmente, requer autoconhecimento e comprometimento com o próprio equilíbrio. Na empresa, exige adesão de lideranças e colaboradores a um sistema de ações e reações que criem um ambiente organizacional mais positivo. Exemplos de ações de governança: RELAÇÕES SAUDÁVEIS O desenvolvimento da ecologia interna e da governança emocional já são facilitadores importantes para estabelecer relações saudáveis na empresa. Essas relações baseiam-se na resistência a pressões, frustrações, conflitos e ambientes tóxicos. Elas são alcançadas através da compreensão e expansão das dinâmicas dos pontos fortes e fracos, tanto pessoais quanto ambientais. Isso gera ambientes de respeito, colaboração e confiança mútua. Esse ambiente é essencial para manter a produtividade elevada, os conflitos minimizados e os profissionais mais próximos, inclusive dos clientes, criando oportunidades de negócio. Práticas fundamentais para relações sólidas e saudáveis na sua empresa: MENSAGEM PRA VOCÊ! Ao investir em sustentabilidade emocional e relacional, as empresas atendem a uma demanda crescente dos consumidores por práticas responsáveis e transparentes, que reduzem o impacto humano no planeta e melhoram a qualidade de vida. Isso não é apenas uma tendência, mas um imperativo estratégico. Programas corporativos de autodesenvolvimento estão formando o capital humano das organizações para que multipliquem essa mensagem em grupos cada vez maiores!

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O FUTURO DO TRABALHO

A IA ESTÁ TRANSFORMANDO A COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS… VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA USÁ-LA A SEU FAVOR? Muitos bons gestores ainda não aplicam ferramentas de IA (inteligência artificial) com efetividade. Pesquisas mostram que gestores mais experientes, ambientes corporativos conservadores e empreendedores de pequenas empresas ainda não interagem com a tecnologia de forma a tirar maior proveito dela. Esse é um caminho sem volta, que deve ser iniciado rapidamente. O desenvolvimento contínuo das habilidades digitais de líderes, gestores e equipas promove um avanço significativo nesse mundo cada vez mais tecnológico. Que tal conhecer algumas das ferramentas mais simples? Elas são amigáveis e fazem toda a diferença para a competitividade individual e da empresa, pois agilizam o trabalho, aumentam a produtividade e permitem alcançar resultados mais rapidamente. Chatbots e Assistentes Virtuais Entre as ferramentas mais aplicadas na comunicação hoje estão aquelas que automatizam a interação. Chatbots e assistentes virtuais permitem automatizar respostas a perguntas frequentes e estão se tornando cada vez mais sofisticados. Esses sistemas são capazes de responder rapidamente a dúvidas de clientes e colaboradores, proporcionando uma comunicação eficiente e reduzindo a necessidade de intervenção humana em tarefas repetitivas. Aqui estão exemplos do uso de chatbots: MINHA MENSAGEM PRA VOCÊ! Podemos concluir que a automação não só otimiza processos, mas também fortalece a comunicação e as relações dentro da empresa. Quando usadas com transparência e ética, e respeitando a privacidade dos dados dos usuários, essas ferramentas trazem mais entendimento, menos mal-entendidos e, com isso, reduzem situações de conflito. Você pode melhorar muito sua produtividade e resultados com essas ferramentas…comece a aplicá-las agora mesmo !

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ACABE COM OS RUÍDOS DA COMUNICAÇÃO NA EMPRESA…

ACABE COM OS RUÍDOS DA COMUNICAÇÃO NA EMPRESA… APOSTE NA COMUNICAÇÃO TRANSVERSAL! Atuo há mais de 30 anos em campo, como CEO da Inmind Treinamento e Capacitação, liderando e treinando líderes em empresas nacionais e multinacionais de vários segmentos. E sabe o que todos esses cenários têm em comum? A necessidade de uma boa comunicação estratégica para viabilizar seus propósitos e alcançar suas metas. Quero compartilhar com você minha experiência sobre o que realmente funciona! A Comunicação Transversal O que pude comprovar é que esse modelo é ideal para líderes e gestores contemporâneos, pois privilegia as articulações e aumenta o engajamento com a cultura organizacional. O propósito da Comunicação Transversal é ser relevante e ter um sentido comum. Por isso, sua prática faz a diferença em todos os segmentos e hierarquias da empresa. Quando falamos das mensagens das lideranças, referimo-nos a impactos que vão além da transferência de informações — trata-se da afirmação dos valores da cultura corporativa. Líderes são modelos para suas equipas, responsáveis por indicar uma direção objetiva, mas também inspiradora. E isso se consegue atuando “pelo exemplo”. Para inspirar, é preciso apresentar propósitos. As ações falam mais que as palavras, mas elas são parte da materialização da mensagem. Se quisermos deixar claro o propósito que a move, é fundamental aplicar o formato que Steve Jobs popularizou e que atraiu multidões para suas apresentações de produtos e campanhas. Esse formato foi explicado pelo autor Simon Sinek na imagem do Golden Circle (Círculo Dourado). Esse círculo combina três perguntas centrais que devem orientar uma boa comunicação: por quê, como e o quê. Devem ser feitas exatamente nessa ordem para priorizar o entendimento do propósito da comunicação. Muitas pessoas e empresas sabem o que fazem, algumas sabem como fazem, mas poucas têm clareza sobre o porquê fazem. Esse entendimento é importante porque dá ao interlocutor a motivação para seguir a ideia por trás da mensagem. As pessoas não seguem apenas pessoas, elas seguem os propósitos que essas pessoas inspiram! Como tornar sua comunicação transversal? É preciso criar um fluxo de informações organizado para dar voz a todos os envolvidos, independentemente dos seus papéis. Isso agiliza os contatos e é essencial para tornar a empresa mais horizontal, aumentando o engajamento dos colaboradores. Implementar a comunicação transversal traz muitos outros benefícios! Ela une profissionais de todas as hierarquias, aumentando a confiança e o senso de pertencimento em todos os níveis. Os colaboradores sentem-se parte do negócio e se percebem como peças importantes para o futuro da empresa. O clima organizacional melhora, e há um aumento no diálogo produtivo, criativo e propenso à inovação, o que leva à melhoria contínua dos resultados e a uma maior qualidade nas entregas. O que é preciso para que a comunicação transversal aconteça? Uma das ações mais simples é usar a técnica da escuta ativa empática, tanto nas grandes questões quanto nas pequenas interações do dia a dia. Tornar habitual o ato de escutar, e não apenas ouvir, as pessoas ao redor. Esse hábito melhora as relações entre líderes e liderados, predispondo todos a fortalecer a confiança e a colaboração. Aqui estão algumas ações que promovem a escuta ativa na comunicação: 2. Ter empatia (colocar-se no lugar do outro sem julgar). 3. Manter o foco (dizer o que quer, em vez do que não quer). 4. Fazer perguntas (mesmo quando acredita já saber a resposta). 5. Procurar sintonia com cada membro da equipa (linguagem corporal e vocal). 6. Ser claro e objetivo (alinhamento entre discurso e prática). 7. Ter a real intenção de entender (mesmo quando não há concordância). Para que a comunicação se torne um hábito, é necessário praticá-la continuamente! Seja em ações rotineiras, em negociações importantes ou em situações de conflito, a comunicação deve ser exercitada constantemente. Essa prática se torna um hábito e funciona como um gatilho de reciprocidade, ou seja, quem escuta tem mais chances de ser escutado, quem se empenha recebe empenho em troca, e assim por diante! MINHA MENSAGEM PRA VOCÊ! A transversalidade está ligada à inclusão e ao acolhimento das diferenças. É dizer não ao prejulgamento e ao preconceito. É transformar grupos em equipes confiantes e confiáveis. Seu principal apelo é compartilhar mais que informações – compartilhar propósitos! É isso que valoriza a interpessoalidade da mensagem!  

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MINHA GESTÃO SE TORNOU HÍBRIDA…

E AGORA? Tudo começou com a transição da gestão presencial para a remota durante a pandemia. Os adeptos do contato pessoal e das conversas nas pausas para o café reclamaram bastante do novo formato de “home office”. Quando o retorno ao trabalho no escritório começou, uma nova modalidade ganhou espaço: a híbrida, que combina alguns dias dentro da empresa e outros fora. Um novo processo de adaptação teve início, desta vez em relação a essa grande tendência para o futuro do trabalho. 1. Quais são os novos desafios dessa liderança híbrida? Para responder a essa pergunta, é preciso combinar as exigências dos três cenários: Cenário presencial: Os colaboradores têm rotinas e horários mais definidos, sofrem menos interrupções, e a comunicação é muito mais próxima. As decisões são tomadas “cara a cara”. Posicionamentos ficam mais claros e os sentimentos são mais fáceis de perceber. Cenário remoto: Nesse contexto, é mais difícil estabelecer horários; há mais interrupções e perde-se muita da proximidade e conexão entre as pessoas. A comunicação à distância pode gerar mais ruídos, e os posicionamentos tornam-se mais padronizados, com mensagens mais curtas, o que dificulta as conexões. Cenário híbrido: Não é simplesmente a combinação desses dois cenários, mas a experiência temporária e separada das características de cada formato. Assim, é preciso criar novos processos e procedimentos que atendam a ambas as situações, preservando as peculiaridades de cada uma. 2. O grande desafio é o alinhamento! Para que os resultados coletivos apareçam, é necessário alinhar a comunicação e as relações dos dois primeiros cenários. Todos os envolvidos precisam sentir que estão sendo tratados da mesma forma e que os esforços são equivalentes dentro e fora das paredes da empresa. Como fazer isso acontecer? Alguns comportamentos produzem excelentes resultados, tais como: – “Arrume a casa” antes de começar a trabalhar – O primeiro passo é planejar-se e ajudar a sua equipa a fazer o mesmo. Essa é a única forma de garantir eficiência e eficácia constantes. Considere as limitações de espaço e tempo, as agendas pessoais e incentive a troca de experiências – desde o trânsito para o escritório dos que estão fora até as demandas de atenção de quem trabalha em casa com a família. – Compartilhe decisões – Sua equipa precisa participar das decisões sobre como compor a agenda, organizar os trabalhos, definir os apoios necessários e escolher o tipo de tecnologia a ser usada. Isso constrói comprometimento. – Estabeleça critérios claros – Construa os critérios para tomar decisões e avaliar entregas dentro do conceito SMART, onde cada critério deve ser: S (Specific – Específico) M (Measurable – Mensurável) A (Attainable – Alcançável) R (Relevant – Relevante) T (Timely – Temporal) Para a defesa convincente de posições e soluções – Aplique a “tabela de ganhos e perdas”: 2. O que se perde adotando essa posição/solução. 3. O que se ganha não adotando essa posição/solução. 4. O que se perde não adotando essa posição/solução. 3. Mantenha o equilíbrio e a inteligência emocional! As lideranças precisam equilibrar demandas de horários, locais e tipos diversos de problemas, gerados pela separação física dos membros da equipa. Elas próprias precisam lidar com a nova rotina (ou a falta dela). É necessário planejar, organizar e ter uma mentalidade aberta a mudanças e flexibilidade! Não exagere nas horas de trabalho e procure manter horários semelhantes aos do presencial para evitar sobrecargas. Uma sugestão é administrar o tempo com a técnica “Pomodoro”, que propõe uma pausa de 5 minutos a cada 25 minutos de trabalho e uma pausa de 30 minutos a cada 2 horas. Esta técnica está disponível em formato de app. MENSAGEM FINAL: A IMPORTÂNCIA DE UM PROPÓSITO O mais importante para alcançar metas é ter clareza sobre o propósito delas. Não importa se a equipa estiver separada fisicamente; todos precisam estar unidos na busca do mesmo objetivo. Muitas equipas sabem o que fazer, mas não entendem por que o fazem. Quando a liderança garante essa clareza, promove motivação, engajamento e senso de pertencimento. Isso faz toda a diferença!

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DESISTÊNCIA SILENCIOSA – SINAL DE ALERTA PARA LIDERANÇAS E EMPRESAS!

O QUE É “DESISTÊNCIA SILENCIOSA”? O termo original em inglês, quiet quitting, ganhou popularidade quando o mundo começava a se recuperar da pandemia de COVID-19. Foi nesse contexto que outra “epidemia” surgiu: a da “desistência silenciosa”. As gerações Y e, especialmente, Z passaram a rever suas prioridades e limites profissionais. Esse movimento vem crescendo em empresas de diversas áreas e tipos de negócios. Os sintomas mais visíveis desse fenômeno são a falta de engajamento com a cultura corporativa, a produtividade mínima e os resultados superficiais. As causas principais são a decepção com os modelos de trabalho atuais e a escolha pela qualidade de vida pessoal. Esse desalinhamento entre expectativas e realidade gera desmotivação e desconexão com os objetivos da empresa. O QUE IMPULSIONA ESSA ONDA DE QUIET QUITTING? POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM ENGAJAR ESSES JOVENS PROFISSIONAIS? Cerca de 12% da força de trabalho no Brasil se identifica com o quiet quitting, e essa tendência está em crescimento, semelhante ao que ocorre em outros países, como os Estados Unidos, onde esse índice chega a 50%, segundo a Gallup. O QUE FAZER PARA REENGAJAR ESSE NOVO PERFIL PROFISSIONAL? COMO FAZER TUDO ISSO ACONTECER? Aplicando o conceito de onboarding contínuo. Esse é um projeto que envolve todos na empresa, conduzido pelos próprios colaboradores sob a supervisão da área de Recursos Humanos e de equipes catalisadoras criadas para manter o onboarding sempre em funcionamento. O QUE É “ONBOARDING CONTÍNUO” E COMO APLICÁ-LO? É a integração e adaptação contínua das equipes, recriando constantemente a sensação de “boas-vindas” da integração inicial. Envolve atividades regulares de capacitação, treinamento e ações integrativas. ALGUNS EXEMPLOS DE AÇÕES DE “ONBOARDING CONTÍNUO” BENEFÍCIOS DO “ONBOARDING CONTÍNUO” MEU TESTEMUNHO PARA VOCÊ…                                                                                                           O onboarding contínuo transforma empresas, lideranças e equipes, com pequenos investimentos que resultam em grandes mobilizações.

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VOCÊ SABE LIDAR COM PROBLEMAS E FRUSTRAÇÕES?

VOCÊ SABE LIDAR COM PROBLEMAS E FRUSTRAÇÕES? Descubra como, calculando o seu Q.A.! O QUE É Q.A.? A capacidade de seguir em frente e superar barreiras foi o foco das pesquisas do especialista Paul Stoltz. Ele desenvolveu um conceito interessante para quem deseja adquirir mais resistência diante de problemas ou situações difíceis, baseado na persistência. Stoltz propõe o Quociente de Adversidade (Q.A.) como uma medida da capacidade de perseverança de quem não desiste facilmente. POR QUE ELE É UM ÍNDICE IMPORTANTE? Em cenários cada vez mais voláteis, empresas e profissionais tornaram-se mais competitivos. Resistir passou a ser um requisito básico para alcançar metas pessoais e profissionais. COMO ELE FUNCIONA? Quanto maior o Q.A., mais controle interno e espontâneo a pessoa terá sobre as próprias emoções. Quanto menor o índice, maior o descontrole emocional e as manifestações imprevisíveis. Esse índice ajuda a combater a crença (errada) de que, se algo não deu certo, não há opções ou condições de reagir. Muitas vezes, usamos a mesma solução para resolver problemas diferentes, sem sucesso. COMO IR ALÉM DAS CRENÇAS LIMITADORAS? É fundamental identificar as causas limitadoras, não apenas os efeitos. Muitas vezes sentimos as emoções, mas nem sempre sabemos exatamente de onde elas vêm. Algumas perguntas podem ajudar você a descobrir: – Quando os limites à sua frente são impostos por questões externas: “Isso eu não posso controlar, mas posso influenciar de alguma forma?” – Diante de uma impossibilidade, busque alternativas: “Se fosse possível fazer, como eu faria?” – Foque em respostas afirmativas: “O que eu posso fazer a respeito?” (pense no que você pode fazer, e não no que não pode). – Se está culpando outra pessoa por uma situação adversa: “Qual foi meu papel nessa situação?” (ao responder, considere que você também pode fazer parte do problema, em maior ou menor grau). Essas perguntas ajudam você a entender suas reais responsabilidades em situações desafiadoras e aumentam o acesso a oportunidades que antes não eram percebidas. QUAIS OS PASSOS PARA DESENVOLVER O Q.A.? Liste as situações adversas passadas e as emoções desencadeadas por suas reações nessas ocasiões. Elas representam os sintomas ou os efeitos adversos, mas não as causas. Procure mensurar esses efeitos para você e para o ambiente ao seu redor. Identifique os gatilhos dessas reações — o que você fez ou o que fizeram a você que desencadeou sua reação adversa. Esses são as causas das reações e/ou dos problemas que você enfrentou. Descubra as causas mais recorrentes e planeje uma nova forma de lidar com elas. Sugestão: use uma Matriz de Ganhos e Perdas. Com ela, defina o que deve mudar para evitar ou lidar melhor com adversidades. Estabeleça prioridades, pois nem tudo pode ser resolvido de uma vez ou ao mesmo tempo. Defina um prazo para que as novas estratégias planejadas sejam observadas por você e pelas pessoas ao seu redor. Como já disse alguém… A jornada foi irregular e difícil. Você seguiu em frente com a ajuda de alguns e a resistência de muitos. Houve dias de lágrimas e dor. Percebeu? Você já realizou conquistas. Parabéns a quem continuou correndo sempre. Você depende da sua própria força. Você é “imparável” (unstoppable)!

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LÍDERES QUE SABEM OUVIR DÃO BONS FEEDBACKS!

Líderes têm a missão maior de desenvolver profissionais que, futuramente, se tornarão líderes ainda melhores!  Essa é a grande tarefa das lideranças: formar equipas vencedoras que construam novas histórias de sucesso, inspiradas nas realizações de seus líderes anteriores! Para que isso aconteça, existe um caminho feito de erros e acertos, com lições aprendidas ao longo da trajetória. É através de feedbacks que os líderes podem, além de sugerir a redefinição de rotas, apontar as razões pelas quais elas devem ser ajustadas. Por isso, feedbacks não devem ser críticas, mas redirecionamentos. Eles devem avaliar e orientar ações e comportamentos, sem julgar as pessoas, mas sim as atitudes e os resultados. Além disso, os feedbacks são ferramentas para engajamento, aumento de produtividade e prevenção de conflitos – desde que aplicados corretamente. Caso contrário, podem deixar marcas indesejáveis nos profissionais e em suas carreiras. 1. Qual é o primeiro passo para dar feedbacks de qualidade? O primeiro passo é ouvir ativamente o colaborador, e não apenas durante o processo de feedback. O líder precisa estar atento à performance dele de forma integral. Assim, suas devolutivas serão mais justas e positivas. 2.Como deve ser uma boa escuta ativa? Basicamente, são três os elementos-chave da escuta ativa: – Empatia: por meio do compartilhamento de experiências semelhantes e do espelhamento; – Perguntas investigativas: com questões sobre situação, problema, implicação e necessidade de solução; -Validação do entendimento: parafraseando o que foi ouvido, sem julgamentos ou críticas. 3.Quais são os tipos de Feedback? Existem três tipos de feedback: positivo, corretivo/construtivo e pontual. Cada um tem um roteiro verbal que precisa ser complementado com comportamentos adequados. Acompanhe cada um deles: FEEDBACK POSITIVO Esse feedback vai além de um elogio. Ele é um momento importante para quem o recebe e pode ser um divisor de águas na vida desse profissional. Por isso, é essencial destacar exatamente o que foi positivo no desempenho para que possa ser repetido e superado. Passo a Passo: 1.Descreva o fato positivo ocorrido, destacando o que foi feito acima da média; 2.Compare o que ocorreu (o real) com o esperado (o resultado); 3.Indique a diferença positiva (a superação); 4.Interaja e faça perguntas para entender melhor essa superação; 5.Aponte possibilidades futuras: mostre como o que foi realizado foi importante para a empresa, para a área e para o profissional. Evite fazer promessas sem certeza. O comportamento do líder ao aplicar esse roteiro é fundamental. A dica é: entre na sintonia de quem recebe.                                                                                                     Não exagere, mas também não elimine a emoção. FEEDBACK CORRETIVO/CONSTRUTIVO O feedback corretivo/construtivo não deve ser composto por críticas, mas por observações que levem o receptor a refletir sobre o porquê, como e o que fez, e por que não atingiu os resultados esperados. O objetivo é, junto com o aplicador, identificar correções e formas de melhorar o desempenho. Passo a Passo: 1.Descreva o fato a ser corrigido, comparando o que foi feito com o que era esperado (abaixo da média); 2.Compare o ocorrido (o real) com o esperado (o resultado); 3.Explique por que o resultado ficou aquém do esperado; 4.Aponte a diferença entre as ações, indicando a expectativa que havia para a tarefa; 5.Interaja e faça perguntas de forma que o receptor do feedback se sinta à vontade para responder e não intimidado. Assim, o aplicador obtém informações mais objetivas e pode oferecer redirecionamentos mais eficazes; 6.Mostre o impacto do ocorrido para a empresa, a área e o próprio profissional, e as implicações disso. Aqui também o comportamento do líder é importante, assim como no feedback positivo. A dica é: entre na sintonia de quem recebe. Não exagere, mas também não elimine a emoção. FEEDBACKS PONTUAIS OU DE OCASIÃO Esse tipo de feedback permite que, durante uma avaliação formal de desempenho, não haja surpresas. Se o colaborador estiver ciente do seu desempenho, seja em pontos positivos ou no que precisa de ajuste, a conversa será mais bem recebida. Os roteiros para feedbacks pontuais são os mesmos que para feedbacks positivos e corretivos. A única diferença é a agilidade, focando em uma única ação ou comportamento. Devem ser mais objetivos, e a comparação entre o real e o esperado deve ser concisa, focando no resultado imediato da ocasião específica. MINHA MENSAGEM PRA VOCÊ! Os feedbacks, ou a ausência deles, podem ser determinantes no futuro de um profissional. Como líder, você pode formar futuros líderes de sucesso ou contribuir para o desenvolvimento de profissionais que talvez nunca cheguem lá. Com as informações e orientações acima, certamente você se tornará um líder que forma líderes de alta performance!

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